Os meus Natais eram passados em casa dos meus avós maternos.
Até aos meus 8 anos fui filha única e neta única pelo lado da minha mãe. A família era pequena pois os dois irmãos da minha mãe não tinham filhos... éramos só 9 pessoas.
Com a chegada do meu irmão o número de presentes que se abriam aumentou e depois com mais dois primos, ainda mais.
Percebi, então, que era um desperdício estragar todo aquele papel dos embrulhos, assim como os laços e fitas.
Comecei a pedir a todos que não deitassem nada fora. Eu levava tudo para casa e nos dias seguintes escolhia os pedaços de papel e as fitas que poderia guardar.
De ano para ano todos já sabiam que eu queria ficar com aqueles "restos" para reciclar.
E não é que davam, e ainda dão jeito!!!
A minha mãe recorria muitas vezes a eles para embrulhar prendas que se iam oferecendo durante o ano.
Até o meu D. aprendeu a abrir os presentes sem rasgar os papeis para eu os aproveitar!
Até aos meus 8 anos fui filha única e neta única pelo lado da minha mãe. A família era pequena pois os dois irmãos da minha mãe não tinham filhos... éramos só 9 pessoas.
Com a chegada do meu irmão o número de presentes que se abriam aumentou e depois com mais dois primos, ainda mais.
Percebi, então, que era um desperdício estragar todo aquele papel dos embrulhos, assim como os laços e fitas.
Comecei a pedir a todos que não deitassem nada fora. Eu levava tudo para casa e nos dias seguintes escolhia os pedaços de papel e as fitas que poderia guardar.
De ano para ano todos já sabiam que eu queria ficar com aqueles "restos" para reciclar.
E não é que davam, e ainda dão jeito!!!
A minha mãe recorria muitas vezes a eles para embrulhar prendas que se iam oferecendo durante o ano.
Até o meu D. aprendeu a abrir os presentes sem rasgar os papeis para eu os aproveitar!
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